Início Desporto Afastamento de amigo de sempre na origem de crise de Cristiano Ronaldo: “ele é que o mantinha humilde”

Afastamento de amigo de sempre na origem de crise de Cristiano Ronaldo: “ele é que o mantinha humilde”

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Afastamento de amigo de sempre na origem de crise de Cristiano Ronaldo: “ele é que o mantinha humilde”

Cristiano Ronaldo está a viver uma época completamente atípica. A meio de novembro, o jogador tem apenas três golos marcados em 1050 minutos jogados com a camisola do Manchester United. No caso do internacional português, é muito abaixo do expectável. A situação agrava-se com todas as quezílias fora de jogo, que culminam nesta polémica entrevista com Piers Morgan.

O jogador revela a sua posição, ao longo da entrevista que será conhecida na totalidade, quarta e quinta-feira. No entanto,já se vão multiplicando as teorias e possibilidades que estão a mudar tanto a vida do internacional português.

No Twitter, uma hipótese está a ser revelada e parece ganhar força. Um internauta revela que este declínio de Cristiano Ronaldo está diretamente relacionado com o afastamento de Miguel Paixão da sua vida. O antigo futebolista é um dos homens de confiança do craque, sempre ao seu lado. Porém, há uns meses que Miguel Paixão parece ter “desaparecido” da vida de Ronaldo.

Na opinião deste internauta, seria Miguel Paixão quem melhor aconselhava Ronaldo. Por amizade e sem qualquer interesse, ao contrário dos aliados de Cristiano nesta sua guerra com o Manchester.

“A última publicação de Miguel Paixão com o Ronaldo foi a 29 de Junho. Miguel Paixão, o melhor amigo de Ronaldo, que o mantinha humilde e o lembrava de onde veio.

O Ronaldo tinha noção de que, na sua ascensão, esteve sempre a um azar de ser um Miguel Paixão. Tê-lo por perto fazia-lhe bem, era uma lembrança de um universo alternativo em que ele não era o Ronaldo. Miguel Paixão era a personificação do Memento Mori.

Não sabemos o que se passou em Junho. Mas a presença de Miguel Paixão deixou de ter o mesmo efeito. O desempenho de Ronaldo era suficiente para lhe mostrar que era mortal. Em breve, ele próprio seria um Miguel Paixão.

O Miguel tentou ajudar o Ronaldo. Mostrar-lhe algum bom senso. O legado é grande demais para ele se tornar um Miguel Paixão. Mas, para quem voa tão perto dos deuses, qualquer pequeno fracasso é percebido como uma morte agonizante.

O Miguel Paixão é um bom homem, mas não é claramente alguém capaz do confronto. Por isso é que é um Miguel Paixão e não um Ronaldo. A sua presença desta vez não foi suficiente para ajudar o amigo a lidar com a sua mortalidade como atleta de topo.

Em plena vertigem e sem o apoio do seu amigo Miguel, Ronaldo introduz este corno [Jordan Peterson] na sua vida. Abandonou um amigo a sério, capaz de dar a vida por ele, por um vigarista chorão ainda mais narcisista do que ele.

E depois foi falar com este corno [Piers Morgan], que o convenceu de que era um injustiçado e uma vítima. Em vez de recorrer à humildade do Miguel, foi ter com um enabler oportunista a precisar de polémica para se promover e para quem o seu bem estar é indiferente.

O Piers Morgan é o único vencedor deste tiro no pé do Ronaldo. Entrevistou-o em inglês, impedindo-o de comunicar com o mínimo de subtileza (não arranjava intérpretes?) E vendeu a história a um tabloide. Fez do Ronaldo um palhaço para manter viva a sua asquerosa carreira”, escreveu este internauta no Twitter.

https://twitter.com/sergiocsduarte/status/1592321500719501312

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