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Revelados novos detalhes sobre a doença que atirou Júlia Pinheiro para o hospital

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Revelados novos detalhes sobre a doença que atirou Júlia Pinheiro para o hospital

Júlia Pinheiro está a viver um ano particularmente difícil, quanto à sua saúde. A apresentadora esteve infetada com Covid-19 em março, depois teve um desalinhamento de cristais no ouvido em setembro e, mais recentemente, há um par de semanas, Júlia teve que ser operada de urgência à vesícula. Uma semana depois, ela tentou o regresso ao trabalho, mas logo regressou a casa e teria mesmo que ser internada, por dor neuropática.

Aos 60 anos, a saúde de Júlia Pinheiro está-lhe a dar que fazer e a apresentadora da SIC não tem escondido a sua preocupação quanto a este assunto. No programa ‘Dois às 10’, numa conversa com João Baião e Diana Chaves, a apresentadora das tardes falou sobre os seus mais recentes problemas de saúde.

“Eu tenho uma idade em que começam as preocupações. A partir de determinada altura percebes que não és de ferro. Tens de assumir a tua fragilidade, nunca assumi isso. Nunca tive nada que me deixasse mais preocupada”, começou por dizer a apresentadora.

“Assustei-me, claro. Eu mudei muito. Nós temos uma overdose, nós, que fazemos programas do ‘daytime’, temos um excesso de informação, que provem do facto de termos de falar com pessoas que têm problemas difíceis e mesmo de limite, de pessoas que já estão a olhar para a finitude das coisas. Eu conseguia distanciar-me, sair daqui e conseguia libertar-me da impressão que as pessoas tinham deixado, agora já não consigo. Não sendo hipocondríaca, se me dói qualquer coisa e tive alguém no programa que lhe doía no mesmo sítio, já estou a fazer um filme, portanto assustei-me, claro”, disse a apresentadora, quando questionada sobre esta cirurgia à vesícula.

“Até me terem dito que é um território absolutamente neutro e controlado e uma cirurgia absolutamente comum, apesar de incómoda… aí está tudo bem. A partir de uma determinada idade claro que nos assustamos, porque o tempo passa, porque já não somos tão ágeis.

Dos 50 para a frente, tive anos terríveis de trabalho. 12 horas todos os dias, trabalhava no fim de semana, foi muito puxado. Aí não senti nada, agora se calhar é ‘senta-te aí e dá-me a barriga que vamos fazer aí uns furinhos”, contou Júlia Pinheiro, que já se mostrava mais preocupada com a sua situação de saúde.

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