Terminou o Mundial e, com isso, também os muitos posts diários das irmãs Aveiro, ao que tudo indica. Apesar da participação portuguesa só ter terminado nos quartos-de-final deste Campeonato do Mundo, quase se falou mais da família de Cristiano Ronaldo do que de futebol, nos últimos dias.
As polémicas do jogador, as críticas e os comentários azedos das irmãs foram o dia-a-dia de mais uma participação de Portugal no Campeonato do Mundo. A cereja no topo do bolo foi o post de Georgina Rodríguez, a criticar Fernando Santos, após a derrota frente a Marrocos por não ter dado tempo ao “melhor jogador do Mundo”, que assim que entrou, ao minuto 51, “mudou tudo” no futebol da equipa.
Um comentário que, a par dos das irmãs Aveiro, foi para debate nas televisões portuguesas. Como disse Joana Marques, enquanto em Marrocos se analisava o jogo, em Portugal, discutia-se as opiniões de Georgina Rodríguez, Katia e Elma Aveiro, que dispararam contra treinador, comentadores desportivos e os portugueses “invejosos” por uma caminhada mais curta da seleção portuguesa.
Entre os comentários, Pedro Henriques disse que as “deserdava a todas”, para pararem com todo este ruído, que só envergonha Ronaldo, Paulo Futre diz que tudo isto é “terrífico”, mas Joaquim Rita ainda foi mais longe, ao dizer que Ronaldo tem que as “mandar calar”. Durante horas, CNN, SIC Notícias e CMTV discutiram sobre estas opiniões familiares.
A verdade é que, esta segunda-feira, Elma Aveiro fez um post em que dá a entender que vai mesmo parar de comentar e há quem acredite que, finalmente, Cristiano Ronaldo pode ter pedido à família para tentar filtrar estas opiniões mais incisivas, contra tudo.
“E para mim está novela acabou não vou dar mais importância a quem não tem, aos invejosos e ressabiados, k para que saibam , sou irmã mais orgulhosa do Mundo, e vou defender os meus até morrer, e para finalizar, sabem porque Portugal nunca chega longe em nada, no futebol, na música, na moda, em nada, porque o próprio português é um invejoso e ingrato”, concluiu com uma crítica, mas que, pelo menos, será a última… segundo Elma Aveiro.