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Dor e lágrimas: Maria Vieira internada gravemente doente

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Dor e lágrimas: Maria Vieira internada gravemente doente

A atriz portuguesa Maria Vieira esteve internada durante uma semana depois de receber o diagnóstico com uma “diverticulite com microperfuração”.

Já depois de ter alta escreveu:

“Durante estes últimos 30 dias em que mais uma vez fui silenciada pelo marxismo-globalista do FoiceBurka, passei uma semana internada no Hospital de Cascais por causa de uma diverticulite com microperfuração que exigiu um tratamento com terapia intravenosa.

Assim sendo, e numa altura em que o SNS se encontra num estado absolutamente caótico, com problemas e carências gravíssimos em quase todos os hospitais públicos do país, tive a oportunidade de observar o funcionamento do Hospital de Cascais, desde o momento em que fui atendida nas urgências, passando obviamente pela recepção e depois pela triagem, pelo primeiro médico que me observou, pelas salas onde fui sujeita aos exames necessários, pelos dois médicos especialistas que confirmaram o meu diagnóstico e que decidiram o meu internamento e posteriormente pelos enfermeiros e pelos auxiliares de saúde que cuidaram de mim durante uma semana”, começou por informar no Facebook.

“Confesso que não gosto de expor a minha vida privada e de resto sempre o evitei como pude, ao longo da minha carreira como atriz e pessoa pública, mas desta vez fiz questão de vir aqui mencionar esta minha passagem pelo hospital do meu amado concelho, porque Cascais é nesta altura o único concelho no país a ser servido por uma unidade hospitalar com uma gestão PPP cuja competência e virtudes tive oportunidade de testemunhar in loco e ao contrário daquilo que a Esquerda apregoa, as parcerias público-privadas são sem margem para dúvida, a forma mais correta, mais prática e mais eficiente para a boa gestão das nossas instituições hospitalares e consequentemente para a saúde de todos os portugueses, especialmente daqueles portugueses que não podem recorrer aos hospitais privados como fazem tantos dirigentes do PS, do BE e do PCP, que pretendem estatizar à força todas as unidades hospitalares do país”, continuou.

“Termino com um agradecimento muito especial a todos os profissionais de saúde que me acolheram e me trataram, em especial ao Dr. Júlio Ribeiro (o meu anjo da guarda que em tempos que já lá vão me salvou a vida na sequência de uma malvada peritonite) e ao Dr. João Amaral e à sua generosa equipa médica que não poupam esforços e competência para safarem todos aqueles que, como eu, vão parar às suas abençoadas mãos. Sou cascalense, sorte a minha”, concluiu.

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