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Dor e lágrimas: Tânia Laranjo, da CMTV, sofre revés na sua vida

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Dor e lágrimas: Tânia Laranjo, da CMTV, sofre revés na sua vida

A jornalista da CMTV, Tânia Laranjo, foi condenada ao pagamento de uma coima por “práticas discriminatórias”. Em causa, estavam as queixas que entraram junto da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR), relativamente a uma publicação da jornalista sobre a ex-deputada Joacine Katar Moreira e o ativista Mamadou Ba,em 2019.

Na altura, Tânia Laranjo gozou com os dois ativistas, numa publicação do Facebook, o que levou a três denúncias na CICDR: “A arguida Tânia Alexandra Ferreira e Castro da Costa Laranjo publicou na sua página pessoal da rede social Facebook uma imagem com as fotografias da então deputada da Assembleia da República Joacine Katar Moreira e do ativista Mamadou Ba com o texto ‘Black Friday – Promoção especial leve 2 e não pague nenhum’, estando a imagem acompanhada do texto ‘Não resisto’, escrito pela arguida”.

Com esta publicação, a jornalista manifestou a sua opinião discriminatória e incentivou outros a fazê-lo, uma vez que o post foi comentado e republicado por outros utilizadores da rede social.

“A publicação em causa gerou também comentários ofensivos, de incitamento à discriminação racial e ao ódio por vários utilizadores”, pode ler-se ainda no documento, que levou à acusação. “A Comissão Permanente da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial apreciou e decidiu pela condenação da arguida pela prática discriminatória em razão da cor de pele”, pode ler-se na decisão, que aplicou a coima no valor de 435,76 euros à jornalista da CMTV, Tânia Laranjo.

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