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Jéssica Antunes indignada com fedta de passagem de ano em que pagou 200 euros

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Jéssica Antunes indignada com fedta de passagem de ano em que pagou 200 euros

A ex-concorrente do Big Brother, Jéssica Antunes, queixou-se da noite de passagem de ano no restaurante Estação Menina Bonita:

“Hoje fomos passar a passagem de ano à @estacaomeninabonita. Aquela que era suposta ser a “melhor noite do ano” foi a maior DESILUSÃO de sempre. Já tínhamos vindo ao espaço anteriormente, altura em que humildemente tivemos uma conversa aberta com o proprietário do espaço e que expusemos que o espaço era excelente para o tipo de serviço que prestavam, muito aquém daquilo que um espaço como estes pedia”.

“Hoje, na expectativa do serviço ser bastante superior (uma vez que o custo para qualquer cliente era de 200€), demos uma segunda oportunidade ao espaço que até tínhamos escolhido para o 1° aniversário do nosso filho (uma festa que contará com mais de 50 pessoas). Foi tudo HORRÍVEL excepto única e exclusivamente a animação ao encargo da @pmp_paulomagalhaes”.

“Só serviram a entrada (duas vieiras) às 22h (quando entrámos no espaço às 21h). Não houve um único couvert para entrada (estamos a falar de pão e manteiga que não havia num menu de 200€!). Posteriormente foi-nos servido um prato qb mas que não deu para saciar a fome sequer. Para juntar a esta desagradável situação, uma das pessoas que estava à mesa, não gostava do prato que lhe foi servido e pediu para trocar pelo prato de peixe. O chefe de sala levou o prato, deu a volta à sala e voltou com o mesmo prato com a resposta que “Não é possível trocar o prato, o prato fica aqui. Se quiser comer, come. Se não quiser, não come”.

“Após esta situação, direcionei-me ao proprietário do estabelecimento para expor a situação ridícula e inadmissível que tinha presenciado, bem como também a falta de comida durante o jantar e, para além da promessa de que após a meia noite iria haver mais comida, também me foi dito que provavelmente estaria a haver uma falha de comunicação”.

“As 3h da manhã, quando estávamos a ir embora do local, foi-nos apresentada uma conta extra (de 74€) que continha os couverts que pedimos (pão e manteigas!!!) e, imagine-se só, o prato que veio em substituição daquele que a pessoa não gostava. Ao aperceber-me desta conta extra, dirigi-me (com o Isaac já a dormir nos meus braços há horas) ao balcão onde se encontrava o chefe de sala e o proprietário. Perguntei então pelo camarão cozido que estava no menu e que não apareceu, uma vez que nos estavam a cobrar por algo extra também. Respondeu-me prontamente o proprietário que “o camarão está na cozinha mesmo pronto a ser servido, até pode levar para casa se quiser”. Disse-lhe logo que sim, que queria. Após esta minha inesperada resposta, o proprietário frisou arrogantemente “levar para casa não pode, mas pode-se sentar que servimos já”. Sentei-me então. Com o meu filho nos braços. Com os empregados todos de braços cruzados a olhar para mim (inclusive o chefe de sala e o proprietário do espaço)”.

“Fui-me embora porque efetivamente estava com o meu filho ao colo, dormir, que não me permitia estar mais num filme daqueles”. “Valeu-nos a companhia: a nossa família e os nossos amigos de sempre, que foram connosco e que tiveram que levar com a falta de profissionalismo, hospitalidade, honestidade e humildade dos péssimos profissionais e que, ainda por cima, foram atendidos com a maior das arrogâncias por muitos colaboradores (exceto um ou dois dos empregados muito simpáticos que, coitados, não tinham culpa do que se passara e que, até eles, admitiram que as reclamações vinham de todas as mesas e que nós não éramos um caso isolado)”.

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