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Dor e lágrimas: Morreu o português Bruno Neves

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Dor e lágrimas: Morreu o português Bruno Neves

Morreu, esta quinta-feira, 26 de janeiro, Bruno Neves. Na sua cidade do Porto, faleceu este credenciado fotojornalista, aos 85 anos, deixando uma onda de grande pesar, especialmente na área onde foi um dos melhores. O irmão, Francisco Neves, confirmou a sua morte em declarações à agência LUSA. As cerimónias fúnebres terão lugar na Igreja do Bonfim, na manhã deste sábado, 28 de janeiro.

Após a confirmação oficial da morte deste fotojornalista, que colaborou com vários órgãos de comunicação social tanto em Lisboa, como no Porto, de onde era natural, também o Sindicato dos Jornalistas lamentou a morte de Bruno Neves, em comunicado. Grande destaque ao trabalho deste homem, a fotografar a revolução do 25 de Abril, no Porto, o que lhe deu um enorme reconhecimento.

Bruno Neves foi colaborador no jornal “A Capital”, “Primeiro de Janeiro”, “Norte Desportivo”, “República”, “Diário de Lisboa”, “Expresso”, “O Jornal”, “Sete”, “Diário”, “Norte Popular”, a Agência ANOP e foi editor fotográfico do jornal desportivo “O Jogo”.

“Um jornalista publica muitas notícias, mas raramente é ele próprio notícia. Um repórter fotográfico (hoje fotojornalista) vê o mundo pelos olhos da sua máquina, mas o mundo quase nunca o vê a ele. Hoje perdemos um dos históricos do fotojornalismo em Portugal, um dos nomes que noutros tempos fizeram do ‘Primeiro de Janeiro’ um dos nossos maiores jornais. Em sua homenagem, aqui fica uma ‘chapa’ sua que faz parte da História de Portugal: a libertação de Virgínia Moura da PIDE-DGS no Porto, após a revolução”, despediu-se o amigo Paulo Cabral, no Facebook.

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